Nada pode para-los!!!!!!
Revolução dos Gatos
Esse blog visa alertar o seres humanos sobre os planos de dominação mundial dos gatos. Apos ariscadas investigações traremos para vocês tudo sobre os planos sordidos dos felinos, partindo como base um QG muito avançado dos bichanos, localizado na Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT. PREPARE-SE, não serão os zumbis que nos dominaram!!!!OoO AVISO: esse blog tem intuito apenas de humor, os criadores repudiam qualquer forma de maus tratos aos animais.
segunda-feira, 6 de maio de 2013
quarta-feira, 24 de abril de 2013
terça-feira, 23 de abril de 2013
segunda-feira, 22 de abril de 2013
sexta-feira, 12 de abril de 2013
começaremos hoje com um breve historico dos fenilos em nossas vidas, então poderemos entender sua revolta e o porque querem nos dominar. Part.1
História do Gato Doméstico
Há
10 milhões de anos atrás surgiu o Dinictis, mais parecido
com o gato atual.
DINICTIS
MUMIA EGIPICA DE GATO |
Os
Felídeos ou felinos, são os mais especializados, mais
numerosos e mais importantes dos carnívoros.
A família dos Felídeos, espalhada sobre quase toda
a área de distribuição da ordem dos carnívoros,
compreende 3 gêneros: Acinonyx (Cheeta), Felis (Puma, Jaguatirica,
Gatos domésticos e todos de pequeno ou médio porte)
e Leo (Leão, Tigre, Pantera, Onça), com 37 espécies
no conjunto.
No
Antigo Egito os gatos eram adorados devido a sua associação
com a Deusa da Lua, Pasht, de cujo nome acredita-se ser derivada
a palavra "puss", que significa "bichano" em
inglês.
Hoje,
os gatos da raça Abissínio, são semelhantes
ao gatos do Antigo Egito.
Estátuas, desenhos e pinturas em tumbas, revelam que os gatos
nessa época, eram de pelo curto, corpo esguio e pernas longas.
Muitos consideram que este foi o ancestral da maioria das raças
de gatos domésticos conhecidas atualmente.
Era
proibida a saída dos gatos do Egito, mas o povo Fenício
parece ter os levado em suas embarcações comerciais,
para a Europa, por volta do ano 900 a.C., chegando à Itália
antes da Era Cristã.
DEUSA BASTET |
Os
romanos, quando invadiram e dominaram o Egito, adotaram o culto
a Deusa Bast e seus gatos foram também perpetuados em estátuas,
murais e mosaicos. Tinham grande apreciação pelos
gatos, e os retratavam como símbolo de liberdade.
Com as invasões Romanas, os gatos foram seguindo seus exércitos
e se introduzindo em toda a Europa.
Dessa forma os gatos chegaram à Inglaterra, portanto, o gato
inglês tem como base o gato egípcio, mas gatos ingleses
selvagens também foram domesticados.
O
Príncipe
de Gales, promulgou no século X, leis protegendo os gatos,
estabelecendo valores de venda e garantias de compra. Além
disso, a pena para quem matasse um gato era paga com trigo: o
gato
morto era segurado pela ponta da cauda e sobre ele era jogado o
trigo, até encobrir a ponta da cauda. Os gatos, durante
muito tempo, foram bem aceitos pelo homem como animais domésticos,
por sua beleza e grande habilidade em caçar ratos. Exatamente
por sua habilidade como caçador de ratos, no século
XI auxiliavam no combate a estes vetores, transmissores da
Peste
Bulbônica.
A Deusa Bast, que representa o sol, também foi identificada
com gatos, e é retratada com a cabeça de um gato.
Quando os gatos morriam, eram mumificados e seus donos mostravam
seus sentimentos raspando as sobrancelhas em sinal de luto.
UMA BRUXA E SEU GATO |
Na
Idade Média, os gatos enfrentariam seus piores tempos. Surgiu
um culto a uma deusa pagã - Freya - envolvendo gatos. Esse
culto foi considerado heresia e membros desta seita eram punidos
severamente com torturas e morte. Como os gatos faziam parte do
culto, foram acusados de serem demoníacos, principalmente
os de cor preta. Isso custou a vida de milhares de gatos, que foram
cruelmente perseguidos, capturados e jogados à fogueira,
havendo a maior destruição de gatos de toda a história.
Uma
pessoa que fosse vista ajudando um gato, principalmente gatos pretos,
estava sujeita a ser denunciada como bruxa e a sofrer tortura e
morte.
As pessoas acusadas de bruxaria e seus gatos, eram logo responsabilizadas
por qualquer catástrofe que acontecesse. Esta onda de perseguição criou diversas superstições
que persistem até hoje, como: cruzar com gato preto causa
azar. Felizmente
este preconceito diminuiu e no século XIX o gato já era bem-visto.
O índio
norte-americano, não parece ter domesticado os felinos selvagens
presentes no continente, como o lince, puma e ocelote. A domesticação
de felinos só ocorreu quando os imigrantes europeus trouxeram
gatos da Europa, para que ajudassem a combater os ratos e camundongos,
tanto no campo quanto na cidade.
Hoje,
os gatos são muito populares como um ótimo animal de companhia.
Continuam também sendo utilizados como um meio barato de se controlar a
população de ratos.
Fonte: http://osgatos.com.br/historia.html
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